quarta-feira, janeiro 31, 2007

Outro caso de má gestão

Um réu, condenado a prisão perpétua por assassínio em primeiro grau, consegue fugir ao fim de 25 anos na prisão. Ao fugir, entra numa casa onde dorme um jovem casal. O assassino ata o homem a uma cadeira e a mulher à cama. A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher, levantando-se de seguida e saindo a seguir do quarto. Imediatamente, arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e diz-lhe:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o beijando-te o peito e aproveitando que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir. Se ele quiser fazer sexo contigo não o evites e finge que gostas. Por favor, não o afastes. As nossas vidas dependem disso!!! Sê forte, minha linda, eu amo-te.
A jovem esposa diz ao marido:
- Querido, estou reconhecida que penses assim! Efectivamente este homem não vê uma mulher há anos, no entanto não estava a beijar-me o peito. Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou-me se guardamos a vaselina na casa de banho. Sê forte, meu lindo; eu também te amo muito.

Conclusão:
Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios inconvenientes. A informação actualizada e exacta é fundamental para sair com êxito do ataque de competência desleal e assim evitar surpresas desagradáveis.

terça-feira, janeiro 30, 2007

Um caso de má gestão

Ía uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns empregados de umas obras gritar:
- Oh cabrão, não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar escuro e come a gaja!!!
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários reformados sentados que ao vê-los começam ás bocas ao noivo:
- De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel, ó paneleiro!!!!
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar a namorada a casa e despede-se:
- Então até amanhã, meu amor!
A noiva responde-lhe:
- Até amanhã, surdo de merda!!!

Conclusão:
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos pois são gente com experiências; se não o fizeres, a tua imagem e a tua gestão empresarial ver-se-ão seriamente deterioradas.

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Aviso importante!

Quero agradecer a todos os meus amigos que me reencaminharam e-mails em cadeia durante 2006. Graças à vossa indulgência e bondade :

- Parei de beber Coca Cola desde que descobri que serve para retirar manchas da sanita.

- Parei de ir ao cinema, com medo de me sentar numa agulha infectada com SIDA.

- Cheiro a refogado, desde que parei de usar desodorizantes porque causam cancro.

- Não deixo o meu carro em parques de estacionamento nem em qualquer outro sítio, com medo de alguém me drogar com uma amostra de perfume e tentar assaltar-me.

- Também deixei de atender o telefone, com medo de me pedirem para marcar um número estúpido e receber uma conta de telefone infernal com chamadas para o Uganda, Kinchasa, Singapura e Cebolais de Cima.

- Também parei de beber da lata, com medo de ficar doente das fezes e urina de rato.

- Quando vou a festas, não olho para mulher nenhuma, por mais boa que seja, com medo que ela me leve para um hotel, me drogue e me retire os rins para vender no mercado negro.

- Também doei todas as minhas poupanças à conta da Amy Bruce, uma menina doente que está a morrer no hospital desde 1993, e que desde então tem 8 anos de idade.

- Quanto ao meu telemóvel Nokia grátis, nunca chegou, assim como as passagens que tinha ganho para umas férias pagas na Disneylandia.

NOTA IMPORTANTE:
- Se não enviares este e-mail a pelo menos 1247 pessoas nos próximos 10
segundos, um pássaro vai cagar na tua cabeça amanhã às 17:33.

Muito e muito obrigado.

(recebido por e-mail)

terça-feira, janeiro 16, 2007

E viva a modernidade linguística!

Observa bem a actualidade cultural portuguesa que não ofende ninguém.

Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar "afro-americanos" aos pretos, com vista a acabar com as raças por via gramatical - isto tem sido um fartote pegado! As criadas dos anos 70 passaram a "empregadas" e preparam-se agora para receber menção de "auxiliares de apoio doméstico". De igual modo, extinguiram-se nas escolas os "contínuos"; passaram todos a "auxiliares da acção educativa". Os vendedores de medicamentos, inchados de prosápia, tratam-se de "delegados da propaganda médica". E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em "técnicos de vendas". Os drogados transformaram-se em "toxicodependentes" (como se os consumos de cerveja e de cocaína se equivalessem!); o aborto eufemizou-se em "interrupção voluntária da gravidez"; os gangues étnicos são "grupos de jovens"; os operários fizeram-se de repente "colaboradores"; e as fábricas, essas, vistas de dentro são "unidades produtivas" e vistas da estranja são "centros de decisão nacionais".
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à "iliteracia" galopante. Desapareceram outrossim dos comboios as classes 1.ª e 2.ª, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes "Conforto" e "Turística".
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um "comportamento disfuncional hiperactivo". Do mesmo modo, e para felicidade dos "encarregados de educação", os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, "crianças de desenvolvimento instável".
Ainda há cegos, infelizmente, como nota na sua crónica o Eurico. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado "invisual".
O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o "politicamente correcto" marimba-se para as regras gramaticais...).
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em "implementações", "posturas pró-activas", "políticas fracturantes" e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
À margem da revolução semântica ficaram as putas. As desgraçadas são ainda agora quem melhor cultiva a língua. Da porta do quarto para dentro, não há "politicamente correcto" que lhes dobre o modo de expressão ou lhes imponha a terminologia nova. Os amantes do idioma pátrio, se o quiserem ouvir pleno de vernaculidade, que se dirijam ao bordel mais próximo. Aí sim, um pénis de 25 centímetros é um "car**** enorme" e nunca um "órgão sexual masculino sobredimensionado"; assim como dos impotentes, coitados, dizem elas castiçamente que "não levantam o pau", e não que sofrem de "disfunção eréctil".

(texto recebido por e-mail)

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Assim vai a vida

À beira de um precipicio, só há uma maneira de andar para a frente: é dar um passo atrás!

Errar é humano ...

... persistir no erro é americano,
acertar no alvo é mulçumano!

PS: isto é uma piada, e só uma piada! Não pensem que tenho alguma coisa contra os mulçumanos, porque "tu" sabes bem que não!

Pensamento II

Eu cavo
Tu cavas
Ele cava
Nós cavamos
Vós cavais
Eles cavam

Não é bonito, mas é profundo ...

Pensamento I

Na vida, tudo é relativo. Um fio de cabelo numa cabeça é pouco; num prato de sopa é muito!